Terminou em impasse a reunião da última sexta-feira entre os sindicatos que representam os servidores públicos de Curitiba e a prefeitura da Capital. A gestão do prefeito Rafael Greca (PMN) disse ainda não ter uma proposta de reajuste salarial para a data-base do funcionalismo, adiada de 31 de março para 31 de outubro dentro do pacote de ajuste fiscal. Os sindicatos pedem a resposição da inflação, de 6,39%, mais 3,61% de aumento real.

A informação de que a prefeitura pretende propor reajuste de 1,5% também foi questionada pelos sindicatos. O Executivo negou que tenha um porcentual definido. E repetiu que o momento é de cautela em razão da manutenção da crise financeira dos municípios. Outra reunião está marcada para hoje.