Divulgação/Athletico.com.br/Fabio Wosniak – Lucas Silvestre

O pênalti não marcado para o Athletico na partida contra o Palmeiras foi tema da entrevista do auxiliar Lucas Silvestre, que comandou a equipe paranaense no jogo dessa quarta-feira (dia 19). Ele substituiu o pai, o técnico Dorival Júnior, que testou positivo para Covid-19 e está em isolamento. “Foi uma noite infeliz dele [árbitro]. Começando pelo pênalti claríssimo em cima do Cittadini. E foi revoltante, porque estávamos muito próximos do lance. Quando o Cittadini toca na bola, ele é atropelado pelo jogador do Palmeiras, que em momento nenhum visou a bola naquele lance”, disse. “O VAR não chamar o árbitro neste lance é uma coisa absurda. Um lance que influenciou diretamente na partida”, declarou.

Sobre o jogo, Silvestre fez sua análise. “O Palmeiras teve uma chance de gol clara, que foi a bola do gol. Nós tivemos duas chances: uma com o Halter, no primeiro tempo de cabeça, e a bola do Pedrinho [na trave] no segundo tempo. O jogo não teve um nível técnico alto. Ele foi muito pegado, de muita marcação de ambos os lados. Tivemos bastante dificuldade de conseguir as infiltrações na defesa do adversário. E o mesmo aconteceu com o adversário”, disse. “Ofensivamente, hoje, o nosso jogo não encaixou. A parte ofensiva deu uma sustentação boa. Fico feliz com a reação que o Halter teve após o jogo contra o Santos. Ele conseguiu se reerguer”, completou.