Ascom/PMA

Na sexta-feira (13), duas solenidades marcaram a formatura de centenas alunos do 5º ano de sete escolas de Araucária pelo Programa Educacional de Resistência às Drogas e a violência (Proerd). Os eventos ocorreram nos períodos da manhã e tarde no Centro Dia e, além das crianças, contaram com a presença de familiares dos formandos. O Proerd já existe em Araucária há 18 anos e é uma realização da Polícia Militar com apoio da Prefeitura de Araucária, por meio da Secretaria Municipal de Educação (SMED). Outras turmas devem concluir a formação ainda neste ano.

Desta vez, os eventos de formatura contemplaram alunos das Escolas Municipais: Archelau de Almeida Torres, Professora Maria Aparecida Saliba Torres, Ibraim Antônio Mansur, Professora Terezinha Mariano Theobald, Professora Nadir Nepomuceno Alves Pinto, Senador Marcos Freire e  General Celso de Azevedo Daltro Santos. No total, 473 alunos concluíram a formação realizada ao longo de semanas nas escolas e tiveram como foco o saber dizer não às drogas e à violência. 

De acordo com os representantes da Polícia Militar que são instrutores do Proerd, o conteúdo aborda informações sobre as drogas, mas o principal objetivo é mostrar que a decisão está nas mãos dos alunos e que cabe a eles serem responsáveis nas escolhas que tomarão. Durante os eventos, alunos representantes das escolas citadas leram trechos de redações nas quais apresentaram o que aprenderam nas aulas do Proerd e como isso pode ajudar em suas vidas e na vida das pessoas que eles conhecem. Os formandos também fizeram um juramento de se manter longe das drogas e da violência.

Apoio – Um dos destaques nas duas cerimônias de hoje foi a presença maciça de pais e outros familiares dos formandos. Se a criança tem o poder de ser multiplicador de boas práticas na sua família e para amigos, o apoio da família é também muito importante para que a criança cresça em meio a bons exemplos. Sandra Mara de Oliveira é uma das mães que reservou um tempo nesta sexta-feira para prestigiar a formatura da filha Aline Rodrigues de Freitas, aluna da Escola Ibraim. “É muito bom porque ela aprende mais sobre as coisas do mundo. Ela comentava em casa sobre o que o professor ensinava. A gente tem que apoiar”, disse a mãe.