O Sustentável Show, evento de sustentabilidade que irá acontecer de 19 a 23 de junho no Mercado Municipal de Curitiba, abriu inscrições para que empresas, iniciativas e pesquisadores participem de seus fóruns apresentando seus trabalhos. Os fóruns irão abordar manejo de água, gestão de resíduos, eficiência energética, energias renováveis, mercado de geração distribuída, construções sustentáveis, hortas residenciais e urbanas, além de estudos de caso sobre o mercado municipal com suas problemáticas apresentadas pelos gestores do mercado e as melhores soluções elaboradas coletivamente por pessoas qualificadas e acadêmicos presentes para as demandas apresentadas. Mais informações em: http://sustentavel.show/curitiba-2018

Lixo eletrônico é enviado ilegalmente para Nigéria
Um estudo financiado pela EPA (Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos) revelou que a Europa está enviando uma quantidade absurda de seus resíduos eletrônicos para a Nigéria. Estima-se que 12,3 milhões de toneladas de eletrônicos sejam descartados anualmente nos países da União Europeia. A estratégia, de acordo com estudo da Universidade das Nações Unidas, é enviar os eletrônicos dentro de carros usados. Os carros, que até são uma importação desejada, chegam na cidade de Lagos com substâncias perigosas. Há outras rotas de entrada no país, como contêineres, mas esta é a principal, onde são provenientes quase 70% do total de lixo.

Peixe sustentável pode alimentar forças armadas
O Pirarucu – peixe manejado por povos e comunidades tradicionais da Reserva Extrativista do Médio Juruá – poderá fazer parte do cardápio dos 27 mil soldados em serviço na proteção territorial do bioma. O sentendimentos estão sendo mediados pelo Ministério do Meio Ambiente, Exército, a Aeronáutica e a Associação do Produtores Rurais da região de Caraoari, a 500 km de Manaus. A ideia é ão viabilizar a compra do peixe pelo Comando Militar da Amazônia para alimentar o efetivo das forças armadas. A medida poderá integrar o Programa de Aquisição de Alimentos, o PAA na modalidade compras institucionais. A ideia é incluir nas chamadas públicas o peixe produzido pelos ribeirinhos da Médio Juruá em projetos de manejo sustentável.  De acordo com a coordenadora da Asproc, Ana Britto, a produção do Pirarucu manejado é da ordem de 100 toneladas/ano. Caso a proposta seja adotada, a associação poderá fornecer, também, mandioca e farinha.