Essa semana a coluna Comporte-se traz uma contribuição para seus leitores: a visão mais aprofundada da terapeuta Lucélia Martins sobre tratamento de pacientes pós-COVID pela Saúde Quântica.
Uma recente pesquisa da comunidade médica mundial revela que 26% dos pacientes que foram infectados pelo Novo Coronavírus, na sua versão mais aguda, prosseguem com sintomas físicos e emocionais, mesmo depois do tratamento da doença. Fadiga, desânimo, depressão, irritabilidade, falta de ar, perda total ou parcial de olfato e paladar são os relatos mais comuns.
Para Lucélia, um dos fatores trabalhados em sua terapia é avaliar a causa em vez de apenas lidar com o sintoma em si. “É preciso investigar todo o quadro energético da pessoa, pois a doença segue um processo de adoecimento, geralmente vindo de um traço emocional, desencadeado seja por quem tenha sido internado ou não. Essas sequelas dependem de cada um, como encaram suas vivências, para entender na terapêutica sistêmica seus conflitos acumulados” – explica a terapeuta.
Na Saúde Quântica, o paciente é visto como “um conjunto de energéticas”, que forma o ser humano integrado a um sistema que responde a algo, a uma emoção ou patologia.
Informação – De acordo com a Saúde Quântica, todo sentimento diante de um fato que nos marcou é uma informação para o corpo e consequentemente para a mente. Toda vez que vivemos algo que nos reporta a uma situação semelhante, essa informação é ativada e de forma mais intensa.
A terapeuta cita exemplos de problemas renais ligados com questões de abandono e territoriais; pulmão associado com tristeza e medo da morte e os medos da COVID, com isolamento e solidão.
“Devemos recorrer e agradecer a farmacologia por nos socorrer em momentos pontuais, contudo, é importante também compreender o porquê da dor, da sua recorrência e sua eventual transformação em doença”, alerta Lucélia.
Soma de conflitos – No caso da COVID-19 assim como a maioria das doenças, há um desencadeamento dos sintomas também associado a soma de conflitos. O cansaço excessivo e fadiga, tidos como uma das principais queixas, pode ser um convite à reflexão de analisar se antes de retomar nossa rotina, a pessoa está na condição devida, “se esse é o caminho e a forma, lembrando que o COVID é o gatilho daquilo que já vinha sendo produzido emocionalmente”, ressalta a terapeuta.
Atendimento – Nos atendimentos de Lucélia, sejam presenciais ou on-line, ela faz uma investigação por meio da radiestesia clínica avançada (método de detectar campos magnéticos por meio de pêndulos ou outros objetos específicos para função). Também acessa com outras técnicas o campo vibracional da pessoa que está na consulta, localizando o conflito, emoção ou fato causador do sintoma apresentado. O tratamento se baseia em harmonizar esse quadro, a fim de que a pessoa recupere sua saúde física, emocional e psíquica.
Lucélia Martins é terapeuta integrativa com pós-graduação em Saúde Quântica, com cursos em Radiestesia Clínica Avançada e 5 Leis Biológicas da Medicina Germânica.
Contatos: WhatsApp (41) 99602-0076
Instagram: @lucelia.martins.terapeuta
*Ronise Vilela é criativa de Comunicação Afetiva, Jornalista, Escritora e Psicanalista Integrativa.
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