O diretório estadual do PPS paranaense realizou no último sábado uma reunião para avaliar os pareceres do Conselho de Ética a respeito de casos de infidelidade partidária, ocorridos no período eleitoral de 2010. A legenda avaliou 171 processos, envolvendo 04 filiados, 14 vice-prefeitos, 11 prefeitos e 142 vereadores. O Conselho de Ética sugeriu 49 arquivamentos, 06 adiamentos, 69 penas médias (advertência interna) e 47 penas graves (expulsão).

Após avaliação em plenário com exposição de defesa por parte dos réus, o diretório estadual do PPS decidiu pela expulsão de 37 filiados mandatários – 02 prefeitos, 04 vice-prefeitos e 31 vereadores – e uma censura pública (prefeito).  De acordo com o presidente do PPS no Paraná, deputado federal Rubens Bueno, o julgamento do Conselho de Ética é o ponto de partida para a reestruturação da legenda no Estado. “Após o resultado vamos percorrer todas as regiões para restabelecer diretórios e preparar o partido para as eleições de 2012”, disse.

O Conselho de Ética recebeu diversas denúncias com base na Resolução Eleitoral n°1/2010 do Diretório Nacional. No parágrafo 1° do Art. 8°, “os filiados ao PPS, especialmente os candidatos, os detentores de mandato eletivo e todos aqueles que integram o diretório nacional, estadual, distrital, o diretório municipal ou comissão provisória organizadora e demais órgãos partidários, apoiarão exclusivamente candidatos a Presidente, Governador, Senador, Deputado Federal e Deputado Estadual apoiados oficialmente pelo partido”.

“No caso de chapa de deputados federais e estaduais o apoio será exclusivo aos candidatos do partido, independente de alianças ou coligações”.

Antes de emitir os pareceres, o presidente do Conselho de Ética do partido, Ivo Ericsson Camargo de Lima, declarou que o critério para incluir mandatários no processo foi a exigência de 30% de votos a deputado estadual e federal do total atingido pelos vereadores de determinado município.

PPS do Paraná expulsa 37 por infidelidade partidária

O diretório estadual do PPS paranaense realizou no último sábado uma reunião para avaliar os pareceres do Conselho de Ética a respeito de casos de infidelidade partidária, ocorridos no período eleitoral de 2010. A legenda avaliou 171 processos, envolvendo 04 filiados, 14 vice-prefeitos, 11 prefeitos e 142 vereadores. O Conselho de Ética sugeriu 49 arquivamentos, 06 adiamentos, 69 penas médias (advertência interna) e 47 penas graves (expulsão).

Após avaliação em plenário com exposição de defesa por parte dos réus, o diretório estadual do PPS decidiu pela expulsão de 37 filiados mandatários – 02 prefeitos, 04 vice-prefeitos e 31 vereadores – e uma censura pública (prefeito). De acordo com o presidente do PPS no Paraná, deputado federal Rubens Bueno, o julgamento do Conselho de Ética é o ponto de partida para a reestruturação da legenda no Estado. “Após o resultado vamos percorrer todas as regiões para restabelecer diretórios e preparar o partido para as eleições de 2012”, disse.

O Conselho de Ética recebeu diversas denúncias com base na Resolução Eleitoral n°1/2010 do Diretório Nacional. No parágrafo 1° do Art. 8°, “os filiados ao PPS, especialmente os candidatos, os detentores de mandato eletivo e todos aqueles que integram o diretório nacional, estadual, distrital, o diretório municipal ou comissão provisória organizadora e demais órgãos partidários, apoiarão exclusivamente candidatos a Presidente, Governador, Senador, Deputado Federal e Deputado Estadual apoiados oficialmente pelo partido”.

“No caso de chapa de deputados federais e estaduais o apoio será exclusivo aos candidatos do partido, independente de alianças ou coligações”.

Antes de emitir os pareceres, o presidente do Conselho de Ética do partido, Ivo Ericsson Camargo de Lima, declarou que o critério para incluir mandatários no processo foi a exigência de 30% de votos a deputado estadual e federal do total atingido pelos vereadores de determinado município.