A peça tem canções originais de Alexandre Nero e Gilson Fukushima, que quebram num espanto o lirismo do texto (do diretor Marcos Damaceno). A dobradinha salienta essa cara punk-poética da cidade. Além dos atores, estão em cena músicos que executam a trilha ao vivo. Em uma das performances sonoras, a soprano Mariana Thomas mostra sua voz treinada para ópera.
Blog A Vida é Palco