Boas, amigos. De ontem para hoje recebi algumas mensagens me criticando para não ter feito uma analise do Paraná Clube. Não foi esquecimento, mas sim ficou para a segunda parte. O Tricolor da Vila foi um amontoado de erros nesse ano. Equívocos e desrespeito à história dos clubes que foram se fundindo através dos tempos chegando ao Paraná Clube. O momento é de reconstrução com a presidência de Rubens Ferreira Silva, o Rubão, que tem a ingrata missão de devolver ao clube sua estrututa e equilíbrio. Por isso, a parceria com a L.A. Sports para a gerir as coisas no departamento de futebol profissional e tendo que resgatar a força em campo e o orgulho fora. E mais uma vez o papel do torcedor será fundamental porque vai precisar ter paciência com o início da próxima temporada. É aquela velha máxima: “dar um passa atrás não significa retornar, mas sim tomar impulso para uma nova caminhada”. A hora é de total união.

ARBITRAGEM E CLUBE EMPRESA
No futebol, Brasil afora o que vimos foi um dos piores anos na arbitragem nacional. Erros infantis, falta de critério e as lambanças na condução do VAR. Tecnicamente o futebol foi sofrível, o time que se estruturou dentro e fora de campo levou de balde o Brasilerião e de gorjeta a Copa do Brasil. Um fator que está levando o nosso torcedor a bater palmas para a Europa é uma CBF acéfala, com os fantoches do seu Del Nero, lembrando que ele está suspenso por mais 20 anos. Os clubes acenaram com a criação da Liga e fica a esperança de um novo horizonte para o futebol tupiniquim, que precisa acabar com a concepção de time de futebol para clube S/A. O esporte bretão é um grande negócio e deve ser tratado com tal. É aquele salto de grandeza que esta faltando para os dirigentes, que devem se render a nova ordem mundial no futebol.

HOMENAGEM
Nas homenagens póstumas de ontem esqueci de mencionar o ‘tá lá, tá lá!’. Fica aqui a homenagem a Jacir de Oliveira, que agora está lá no Reino dos Céus.