Pela semifinal da Copa Libertadores, o Athletico foi gigante diante do ‘todo poderoso Palmeiras’. O jogo começou com o time paulista melhor até os dez minutos. A partir daí, o time de Felipão cresceu, com a jogada de Hugo Moura e quase o zagueiro faz contra. Na sequência, Alex Santana mandou por cima. E, depois de uma jogada pela lateral direita, na sobra Vitor Roque tocou e Alex Santana marcou. O jogo continuou equilibrado, mas com o Furacão, mais forte no ataque.

O segundo tempo foi praticamente o mesmo do primeiro até a expulsão de Hugo Moura. Foi neste momento que os “cascudos” mostraram toda sua experiência. E sob a batuta de Fernandinho, souberam suportar a pressão do time de Abel Ferreira.

É claro que o placar magro dá ao verde-branco uma condição de reverter, mas antes o Athletico tem o Fluminense pelo Brasileirão e somar pontos se faz necessário. É claro que a torcida do Furacão está com o coração na próxima terça na jogo de volta pela Libertadores. Como diz o jargão: “haja coração”.

A arbitragem desastrosa nos dias de hoje não é privilegio dos brasileiros. O senhor Roberto Tobar, árbitro chileno, foi fraco tecnicamente e sem critério disciplinar, mostrando que os senhores do apito no futebol sul-americano são fracos e sem critérios. O Club Athletico Paranaense está a dois jogos do tão sonhado título da Libertadores. É só colocar o coração no bico da chuteira para realizar este sonho.