Filmes-Quebradesigilo
Carl (River Phoenix), Mother (Dan Aykroyd), Crease (Sidnei Poitier), Martin (Robert Redford) e Whistler (David Straithairn) em ‘Quebra de Sigilo’ (foto: divulgação)

Em se tratando de espionagem e tecnologia, ‘Quebra de Sigilo’ parece ter envelhecido mal numa análise de hoje, com computadores sem Windows e ninguém com celular na mão. Contudo, o filme tem uma frase absurdamente visionária, possivelmente a que melhor define os tempos atuais, dita pelo personagem Cosmo: “Há uma guerra em andamento, e ela não será ganha com homens, armas ou munição. E sim controlando a informação. Quem somos, o que fazemos, o que pensamos”.

  • Ano: 1992. Direção: Phil Alden Robinson. Com Robert Redford, Bem Kingsley, Sidney Poitier

Sinopse

Martin Bishop (Robert Redford) é um expert em computadores que no passado queria mudar o mundo, mas abandonou o colega Cosmo (Bem Kinglsey) à própria sorte. No presente, ele lidera um grupo que ganha a vida invadindo sistemas a pedido das próprias companhias, para saber onde aprimorar sua segurança. Contudo, a equipe acaba chantageada por agentes do governo. A missão é roubar uma caixa que pode quebrar todos os segredos da segurança eletrônica criptografada. E a busca acaba sendo bem mais perigosa do que todos imaginavam.

Aniversário do Bem Paraná

Para comemorar os 41 anos, o Bem Paraná publica uma série de reportagens especiais. Serão 41 reportagens sobre lugares de Curitiba, 41 sobre manias dos curitibanos, 41 craques de futebol do Paraná, 41 filmes (um por ano, desde 1983) e 41 bandas e músicos da capital paranaense. O aniversário é comemorado no dia 17 de junho.

Tratam-se de filmes que tiveram relevância nos anos em que foram lançados e, ao mesmo tempo, deixaram marcas, por motivos diversos. Alguns, porque são precursores e criaram legados, inspirações ou tecnologias. Alguns, porque são visionários e criaram novas estéticas cinematográficas. Alguns, porque são retratos de costumes ou de mudanças em uma sociedade sempre em mutação, mas nem sempre em evolução. Alguns, porque são exemplos de valores como amor, amizade ou resiliência. Alguns, porque geram debates. Alguns, apenas porque são um bom entretenimento.