Boas, amigos. Estamos no segundo turno do Brasileirão e o que vimos de novidades, revelações e qualidade? Absolutamente nada. A arbitragem está um caos, comandada por um ex-árbitro que na sua época apitandando deveria ser médico: praticava cirurgia sem dor. O tal do VAR só complica e não explica. E, em campo, o ‘futebol arte’, que um dia encheu os olhos do mundo, hoje é um medíocre futebol de resultados.
Estamos parados no tempo. A partir do momento que se fala em JJ ou o técnico do Fluminense para o lugar de Tite, após a copa, é como diz a música: “pare o mundo que eu quero descer”. Apesar dos cornetas paulistas sonharem com Abel Ferreira, o pseudo império do eixo acabou, pois lá vem o Furacão e daqui a pouco o Coxa. Pois esses mesmos cornetas de plantão não aceitam a evolução do Athletico, pois se consideram os melhores do planeta.
E assim segue o futebol tupiniquim: desorganizado fora de campo e sem perspectivas de futuro dentro de campo. Os europeus bateram palmas por no mínimo três decadas para o nosso futebol, mas com a seriedade, profissionalismo e competência são hoje os senhores da bola. E mostraram ao mundo como gerir e obter lucros com um esporte que era chamado de ‘bretão’ no passado e hoje é uma verdaderira máquina de fazer dinheiro.