Boas, amigos. O técnico da seleção brasileira declarou em coletiva que se o Brasil conquistar o hexa não deixará os jogadores visitarem o presidente da República. Infeliz declaração, pois vale lembrar que a nossa seleção não é propriedade do seu técnico, que é um empregado da CBF. Esta sim deve deteminar tal ato. Cabe ao senhor, Tite dar um padrão técnico e tático ao escrete canarinho, e não se posicionar politicamente. A equipe sob seu comando no pós mundial da Rússia mostrou em campo um amontoado de jogadores sem nenhum esquema e, no antes e depois de cada jogo, o senhor Tite fala muuuuuuito e até agora não fez naaaaada.
Com o polpudo salário que recebe, nada se vê de um time bem postado. Está classificado para o mundial do Catar, mais pela fragildade das seleções sul-americanas do que por méritos de praticar um bom futebol. O senhor Tite perdeu a oportunidade de ficar calado, pois em todas as vezes que foi campeão do mundo a seleção fez uma visita ao presidente do Brasil. Não importa quem esteja no cargo, se agrada ou não.
Com a sua postura Jair Messias Bolsonaro é o presidente da República Federativa do Brasil. E só para constar, quando do início do mundial em 2022, nós brasileiros já estaremos no pós eleições. E apenas como observação quem deve ou não determinar tal visita é o comando da CBF e não um empregado. Senhor Tite, o senhor teve uma postura no mínimo descortez com a figura do presidente. Portanto na velha máxima do apresentador Raul Gil: “pegue seu banquinho e saia de fininho”.