Boas, amigos. Ontem, na Arena da Baixada, o Athletico ficou no empate diante do Palmeiras no primeiro jogo da decisão de Recopa Sul-Amaricana. O que se viu foi o Furacão sem alma, sem tática e sem padrão. Graças ao esquema medroso de seu técnico, que escalou quatro volantes e deixou Terans e Rômulo perdidos na frente. E, para piorar, quando vencia o jogo, com uma pintura de Marlos, encheu o time de zagueiros, nitidamente mostrando que está perdido.
Quem vive o futebol sabe da velha máxima: a melhor defesa é o ataque. O senhor Valentim, porém, fez o contrário: chamou o time paulista e sofreu com o pênalti desse fraco lateral Marcinho, que até hoje não disse porque é titular. Khelven é bem melhor.
Mario Celso Petraglia apresentou os planos de futuro para o clube, projetando títulos e conquistas. Com a roupa mostrada ontem, porém, vai ser difícil alcançar esse objetivos. Ficou evidente que o senhor Alberto Valentim não tem condições de ser o comandante desse grupo. E, para piorar, o mercado está sem opções de qualidade. Me atrevo a dizer que o futebol do último sábado na goleada diante do Cianorte mostrou Wesley Carvalho, pois vi um time com intensidade e jogando com fome de gols. Nada a ver com o time que entrou em campo diante do Palmeiras. É simples: acorda Alberto, que seu ‘fusquinha’ ficou na garagem. Agora você tem uma Ferrari.