Boas, amigos. E agora sim vai começar o Campeonato Paranaense. Neste sistema de dois jogos, no famoso ‘lá e cá’, o Coritiba enfrenta o Cianorte, que tem uma boa equipe, mas talvez não o sufuciente para surpeeender o Coxa. Já o Athletico joga diante do Londrina, que anunciou Adilson Batista como seu novo técnico. O Furacão, também como o Coxa, pode até levar alguma vantagem, mas quando o árbitro apita, fica tudo na vontade e disposição de vencer. Se um título de campeão estadual ficou em segundo plano para o torcedor? Não, pois o que vale é levantar a taça e comemorar. A esperança fica por conta de dois fatores. Dentro de campo a arbitragem que possa ter a segurança e tranqulidade para conduzir o jogo sem problemas. E, do lado de fora do campo, a torcida que possa banir dos estádios os bandidos que mancham o espetáculo.
O futuro da CBF
Os clubes e federações estiveram reunidos para pojetar o futuro da CBF. Eleição foi o assunto dominante. Mário Celso Petraglia saiu decepcionado, principalmente com a não evolução da liga de futebol. Petraglia é sabedor de que as coisas nos bastidores da CBF são podres. Os clubes que outrora foram grandes hoje correm de pires na mão atrás de dinheiro e dependem dos valores de transmissão dos jogos. Na real mesmo, o que teria que acontecer era uma revolução e transformação completa no futebol brasileiro. E que os senhores feudais da bola acordassem para a nova ordem mundial em tudo. Pois neste clima de pandemia a sociedade mundo afora não é mais a mesma e o futebol se tornou ainda mais uma válvula de escape para boas e principalmente más ações. O futebol brasileiro dá um passo a frente e dez para trás, pois não é conduzido com profissionalismo. Athetico e Palmeiras são os clubes que hoje têm a excelência em profissionalismo. O resto continua com seus ares de amadorismo.