
Capa – Créditos Diego Padilha
No dia 25 de novembro, Ludmilla traz para Curitiba seu aclamado projeto de pagode, Numanice, que ocupará o White Hall – Arena Jockey Eventos (R. Dino Bertoldi, 740 – Tarumã), a partir das 14h.
Fruto de uma promessa que a cantora cumpriu após dizer ao público que, se ganhasse o Prêmio Multishow (2019), na categoria de Melhor Cantora, presentearia os fãs cantando pagode. Assim surgiu o Numanice, lançado em 2020, ultrapassando barreiras em um segmento dominado majoritariamente por homens e reposicionando o gênero como tendência.
“O ‘Numanice’ se tornou um projeto enorme sem a menor pretensão. Claro que imaginava que as pessoas iam gostar, mas jamais imaginei que ia lançar tanto conteúdo dele em tão pouco tempo e que ia estabelecer novos recordes no segmento. Sou muito feliz por isso e muito grata a toda comunidade pagodeira, que sempre foi muito generosa e receptiva comigo”, afirma Ludmilla.
Com o enorme sucesso do projeto, a artista lançou um segundo álbum de estúdio “Numanice #2”, reunindo dez faixas inéditas – todas assinadas por Lud, contando também com algumas participações. Todas as músicas entrada no TOP 200. Além disso, em menos de 24h do lançamento, o trabalho alcançou mais de 1 milhão de plays nas plataformas digitais.
Será a segunda vez que a cidade recebe o “Numanice“. Serão três horas de muito pagode e samba, com uma coleção de hits, como “Maldivas“, “Insônia”, “Ela Não“, “Amor Difícil” e “212“.
Os ingressos estão disponíveis com valores a partir de R$90 (meia-entrada) + taxa adm e podem ser adquiridos pelo Sympla.
Pela segunda vez em Curitiba com ‘Numanice’, Ludmilla traz para a capital três horas de muito pagode e samba, sem deixar de fora os hits que a consagraram.
Cantora, compositora, multi-instrumentista, atriz e empresária brasileira, Ludmilla começou sua carreira com o nome artístico MC Beyoncé com hits virais como “Fala Mal de Mim“. Em 2013, assinou contrato com a Warner Music e lançou seu primeiro disco, “Hoje“, sucesso de aceitação. Em 2016, foi indicada ao Grammy Latino de Melhor Álbum Pop Contemporâneo em Língua Portuguesa no ano seguinte com o disco “Hoje“. No mesmo ano se tornou a primeira mulher negra da América Latina a ultrapassar 1 bilhão de streams no Spotify.
