Você gosta de carregar o mundo dentro da bolsa ou prefere as pequenas, em que cabe uma chave, um batom e, quem sabe, o celular? Há ainda os modelos médios, clássicos, usados na transversal, com a alça de corrente, ao estilo mais famoso da Chanel. De tempos em tempos os modismos provocam um rodízio dos tipos de bolsas, aumentam ou diminuem suas dimensões, ditam a estampa ou cor da vez. Mas o fato é, tem espaço para tudo, para todas e até para o que você já tem.
Vamos lá. Dando uma olhada no que rolou nos desfiles da gringa, nas ruas pelo mundo, o outono-inverno vai trazer modelos mais robustos. Até porque os modelos maiores combinam mais com roupas mais encorpadas, né? Seria inviável, por exemplo, andar com uma bolsa pequenininha na meia-estação temperamental de Curitiba. Afinal, o acessório precisa acomodar, pelo menos, garrafa de água, sombrinha, manta, óculos de sol e afins.
Por isso, não vamos nem considerar essas bolsas chaveirinho. Se gostar dessa proposta, prefira encher seu modelo de tamanho médio (pelo menos) com charms e chaveiros. É uma brincadeira que vai mudar a cara da sua peça, conforme os penduricalhos escolhidos.
Outra tendência são as bolsas cheias de bolsos, as pastas com cara de escritório – olha aí a referência chique da Prada, que trouxe o modelo para a passarela -, os efeitos cool tipo trecê, modelos bicolores, as vermelhas como todas as outras peças, já que essa virou uma das cores da próxima estação.
Por último, as bolsas de palha e as de crochê vieram do verão para o frio, naquela proposta superinformal que as francesas adoram, bem ao estilo de Jane Birkin.
Em resumo, para atualizar as produções, invista em tamanho maiores ou reedite alguma que você já tem por aí, seja de couro, liso, em efeito trecê, ou de palha, pendure uns enfeites ou um belo lenço e pronto!