Espanha — Em reunião com deputados e senadores, o embaixador da Espanha no Brasil, Ricardo Peidró, informou ontem que a União Européia (UE) determinou a seu país uma vigilância maior em relação a brasileiros, bolivianos e paraguaios, na América do Sul, e a cidadãos do norte da África e do leste europeu. Pessoas dessas nacionalidades usariam a Espanha como porta de entrada para toda a UE, onde permaneceriam ilegalmente. A determinação partiu da Agência Européia de Gestão da Cooperação Operacional nas Fronteiras Externas.

Na ONU
EUA — A ONU indica a arquiteta brasileira Raquel Rolnik para ocupar o posto de relatora especial das Nações Unidas para o Direito à Moradia, substituindo o indiano Miloon Khotari. A decisão foi tomada pelo presidente do Conselho de Direitos Humanos da ONU, Doru Costea, e dia 25 irá para uma votação considerada apenas simbólica.

Separatistas
Rússia — A Rússia alertou ontem que as repúblicas separatistas da Geórgia, Abkházia e Ossétia do Sul, iniciarão um “real processo de secessão” se a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) aceitar Tbilisi como membro Desde a independência de Kosovo, província sérvia, no dia 17, os territórios georgianos, em especial a Abkházia, vêm endurecendo o discurso de separação.

Sem nome
Venezuela — Órgãos de segurança da Venezuela investigavam ontem a identidade de uma pessoa ferida a tiros que está internada em um hospital na localidade de Rubio, no Estado de Táchira, fronteira com a Colômbia.  Os meios de comunicação da Venezuela disseram que o homem ferido era Milton de Jesús Toncel, conhecido como Joaquín Gómez, membro do secretariado das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). Gómez é considerado o chefe do Bloco Sul das Farc.