Divulgação/Athletico.com.br/Fabio Wosniak – Eduardo Barros

O técnico do Athletico Paranaense, Eduardo Barros, fez elogios e críticas ao time após o empate com o Jorge Wilstermann, nessa terça-feira (dia 29). “Considerando a proposta do adversário e o contexto, estou satisfeito com a produção, mas não com a eficácia. Tivemos seis a sete chances reais de gol. Faltou capacidade de colocar a bola para dentro”, declarou o treinador.

“Vou rever o jogo, mas estou satisfeito com o volume de oportunidades reais criamos. Rapidamente cito o chute do Erick, que passa rente à trave. Tivemos chute do Abner, de direita, que o goleiro fez ótima defesa. Temos a cabeçada do Erick, após desvio de escanteio e o jogador do Wilstermann acerta a bola, mas também atinge o nosso jogador. Ali é no mínimo jogo perigoso. Tivemos uma cabeçada do Erick que o goleiro deu rebote e sobrou para o Bissoli. Tem o lance que o Fabinho chega sozinho”, comentou. “Prefiro valorizar a entrega e o compromisso com o ‘Jogo CAP’ que os jogadores tiveram”, completou. “Faltou melhor estruturação do espaço no campo de ataque. A gente precisa dar um desconto a esse grupo de jogadores. Emendamos sequencia de jogos com apenas dois dias de intervalo entre um e outro”, explicou.

Em relação ao resultado, o técnico lamentou o empate. “Ficou o sentimento que poderíamos ter cravado a liderança. Entramos em campo sabendo da vitória do Peñarol. Uma vitória simples garantiria o primeiro lugar do grupo”, disse.