Tendo vivenciado por várias décadas as turbulências de uma economia instável, o executivo brasileiro aprendeu a “dançar conforme a música” e sua flexibilidade serve como referência no exterior.

Cultura organizacional brasileira e modelo gerencial próprio

Há mais de 30 anos atuando no segmento de consultoria em seleção de executivos, temos analisado e interpretado dados que representam traços da cultura organizacional brasileira, em particular aspectos que caracterizam um modelo gerencial próprio, formado durante as fases turbulentas da economia que tanto impactaram na vida das empresas e na gestão dos negócios.

Multinacionais consideram o Brasil rota para aperfeiçoamento de executivos

Os longos períodos de instabilidade, as pressões inflacionárias, o excesso de intervenções na economia, entre outros, contribuíram para a formação de um estilo gerencial adaptável a essa bateria constante de intempéries. Não é sem razão que muitas multinacionais consideram o Brasil rota para aperfeiçoamento dos seus executivos. O estudo não pretende ser dono da verdade em suas conclusões, mas procura sugerir reflexões sobre momento de ajuste e estruturação do País e, em particular, os aprendizados adquiridos nos períodos de adversidades políticas e econômicas.

Talentos brasileiros na cúpula de multinacionais

Não é por acaso que profissionais brasileiros ocupam posições de destaque na cúpula de grandes marcas internacionais, tanto no Brasil quanto no exterior. Um bom exemplo disso pode ser visto na conhecida multinacional americana Jonhson & Jonhson, líder na área de produtos de consumo, onde nas cinco regiões em que acaba de ser dividida a estrutura mundial da companhia, três estão nas mãos de brasileiros: EUA, Roberto Marques, América Latina, Suzan Rivetti, Europa e Leste Europeu, José Justino. O Brasil, que é o segundo maior mercado da companhia no mundo, acaba de empossar na presidência a baiana Maria Eduarda Kertész, ‘Duda’, como é conhecida a talentosa profissional com vários anos de empresa.

A metodologia adotada:

Executivos brasileiros e expatriados que participaram de processos seletivos para posições de diretoria e gerencia geral, foram expostos a entrevistas e submetidos a ferramentas de avaliação, registraram as suas impressões sobre os seguintes temas:

• Impactos da globalização e da nova ordem econômica mundial no ambiente empresarial brasileiro;

• Projeto de vida, plano de carreira, aspectos estruturais de suas competências & habilidades e adaptação às implacáveis exigências do mercado de trabalho.

A partir deste estudo, por exemplo, pode-se apostar nas melhores condições de adaptação dos executivos brasileiros e em sua plena capacidade para ocupar com eficácia postos no alto comando nas organizações multinacionais, aqui e no exterior.

As empresas querem executivos visionários em suas equipes de alta performance

O cenário quer contar com profissionais que sejam, antes de tudo, empreendedores diante das transformações do mundo, das empresas e do trabalho. Devem primar pela autoconfiança, capacidade de assimilar o que acontece 360 graus ao seu redor e captar o que está por acontecer. Ou seja, devem ser auto motivados e capazes desenvolver liderança a partir da transparência, ética e engajamento. Afinal, reagir às mudanças não significa mudar, mas apenas adaptar-se a elas. Mudar, de fato, significa antecipar-se às mudanças.


CURTAS:

* Bons profissionais perdem ótimas oportunidades sem o domínio do idioma inglês e a candidatura não avança nos processos seletivos. Empresas não querem uma frase no currículo, mas pessoas fluentes, assim os profissionais poderão integrar e participar das redes de relacionamentos. E nestes, tempos da pandemia, a prática do idioma online se torna uma realidade que facilita e incentiva o aprendizado. O inglês é uma ferramenta para projetos de vida. Se você apenas diz que possui esse conhecimento, mas não o executa com excelência, não conseguirá concretizar muitos dos seus sonhos. Qualquer aprendizado precisa de três fatores: Vontade, disciplina e compartilhamento. Assim, o aluno precisa querer aprender inglês, ter vontade e criar uma rotina de estudos, e por fim, ter pessoas que compartilhem desse desejo. Pensando no idioma inglês como chave para inserção nesta rede de conexões profissionais, pessoais e redes sociais, o empreendedor e Hoteleiro Nilson Bernal recomenda uma metodologia excepcional que se adapta ao seu estilo de vida, inglês da vida real para você fazer a diferença no mercado tendo o inglês como seu aliado.
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* Pesquisadores do Instituto Sivis descrevem possibilidades otimista, intermediária e pessimista para superação da crise. Intenção do prognóstico é estimular cultura de colaboração para que a cidade consiga viver o melhor cenário possível, pautado em soluções coletivas de longo prazo. Curitiba poderá superar a pandemia de Covid-19 de pelo menos três formas distintas, levando a cidade a diferentes efeitos pós-crise. É o que revela uma pesquisa de cenários futuros possíveis desenvolvida pelo Cidade da Gente, iniciativa coordenada pelo Instituto Sivis. Com metodologia de pesquisa envolvendo mais de 500 curitibanos, a organização traçou três perspectivas futuras, que podem conduzir a cidade a um patamar mais otimista e solidário ou a um futuro mais egoísta e pessimista; ou ainda a um caminho intermediário e passageiro, no qual a colaboração entre os cidadãos vai embora junto com a pandemia. O objetivo dos organizadores do panorama local é despertar o debate sobre o futuro e mobilizar diversos atores em prol da concretização do cenário mais positivo para a cidade.

* Livro:” A coragem de ser imperfeito”. Como aceitar a própria vulnerabilidade, vencer a vergonha e ousar ser quem você é. Brené Brown ousou tocar em assuntos que costumam ser evitados por causarem grande desconforto. Sua palestra a respeito de vulnerabilidade, medo, vergonha e imperfeição já teve mais de 25 milhões de visualizações. Viver é experimentar incertezas, riscos e se expor emocionalmente. Mas isso não precisa ser ruim. Como mostra Brené Brown, a vulnerabilidade não é uma medida de fraqueza, mas a melhor definição de coragem. Quando fugimos de emoções como medo, mágoa e decepção, também nos fechamos para o amor, a aceitação e a criatividade. Por isso, as pessoas que se defendem a todo custo do erro e do fracasso acabam se frustrando e se distanciando das experiências marcantes que dão significado à vida. Neste livro, ela apresenta suas descobertas e estratégias bem-sucedidas, toca em feridas delicadas e provoca grandes insights, desafiando-nos a mudar a maneira como vivemos e nos relacionamos.

*Labm2020, promovido pelo Tecpar, reunirá grandes inovações de empresas paranaenses em uma exposição a céu aberto. A L8. A empresa curitibana que reúne soluções de tecnologia de segurança, automação e energia renovável de ponta é uma das oito empresas selecionadas pela Agência de Inovação do Tecpar para participar do projeto deste ano. A seleção aconteceu por meio de um edital de chamamento público, em fevereiro, e as soluções apresentadas pela L8 serão as tecnologias para smart cities, como o poste inteligente, câmeras para leitura de placas de veículos, reconhecimento facial para segurança pública, garagens solares entre outras.


FRASE:

“Uma verdade enfraquece quando tenta esconder uma única mentira, e uma mentira fica mais poderosa quanto mais verdades tenta esconder.”

(Inácio Dantas)


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