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As restrições provocadas pela pandemia do Covid-19, a desistência de alguns pré-candidatos mais competitivos da disputa e a falta de mais debates marcaram a campanha no primeiro turno da disputa pela prefeitura de Curitiba, neste ano, ajudando a “esfriar” ainda mais o clima da sucessão municipal na Capital paranaense. Apesar do número recorde de candidatos no século, com dezesseis concorrentes, em nenhum momento a campanha pareceu empolgar ou envolver a maioria dos eleitores, mais preocupados com a sobrevivência cotidiana em meio à uma grave crise sanitária e econômica. 

O Bem Paraná entrevistou os 16 candidatos a prefeito. Se você ainda está em dúvida em quem votar no domingo (15), pode encontrar informações importantes nas entrevistas:

Causa ambiental e economia estão interligadas’, diz Mocellin

Greca diz que ‘não faria nada diferente’ contra pandemia

‘A democracia se tornou refém de oligarquias’, diz Eloy Casagrande

Carol Arns propõe reduzir tarifa de ônibus pela metade

Camila Lanes quer atrair pessoas comuns para a política

João Arruda diz que ‘vai e volta’ de Greca quebrou o comércio de Curitiba

Marisa Lobo diz que gestão de Greca contra Covid ‘foi desastrosa’ e defende cloroquina

João Guilherme acusa Greca de agir com atraso contra a Covid-19 em Curitiba

‘Abre e fecha’ em Curitiba deixou as pessoas sem saber o que fazer, diz Goura

Primeira candidata ‘trans’, Letícia Lanz quer ‘economia do cuidado’

Paulo Opuszka, do PT, mira o eleitor da periferia de Curitiba

Christiane Yared promete cortar gastos com cargos comissionados em Curitiba

Francischini aposta em eleitor de Bolsonaro para vencer na ‘República de Curitiba’

Zé Boni diz que pretende cortar 50% dos cargos comissionados

‘Indeferido’ pela Justiça, Diogo Furtado, do PCO, mantém campanha

Professora Samara quer conselhos populares governando Curitiba