EUA — Dois tabloides britânicos publicaram ontem matérias onde citam LaToya Jackson dizendo que ela acredita que o irmão Michael Jackson foi assassinado como parte de uma conspiração para roubar sua fortuna. Nos dois dos principais jornais sensacionalistas britânicos, o “News of the World” e “The Mail on Sunday”, a irmã do “rei do pop” assegura ainda saber quem são os assassinos. No “News of the World” Latoya afirma que são várias as pessoas responsáveis pela morte de seu irmão e que a razão foi “uma conspiração para ficar com o dinheiro de Michael”. Suas declarações foram feitas dois dias depois que o chefe da polícia de Los Angeles admitiu que o assassinato era uma das linhas de investigação, algo sobre o que Latoya não tem dúvidas.
Gripe
Argentina — O governo da presidente Cristina Kirchner anunciou neste fim de semana que 94 pessoas morreram pela gripe suína em todo o território argentino. Metade das mortes foram registradas na província de Buenos Aires, que concentra um terço da população do país. No entanto, as secretarias da saúde das províncias argentinas e da cidade de Buenos Aires, elaboraram uma contabilidade paralela à do governo federal. Segundo estes cálculos, o país já acumula 102 mortes pela gripe suína.
Bomba
Afeganistão — A explosão de uma bomba matou dois fuzileiros navais americanos no sábado na perigosa região sul do Afeganistão, para onde foram enviados milhares de tropas americanas em uma gigantesca operação para expulsar os combatentes do Taleban da região produtora de papoula – matéria prima do ópio, segundo informaram os militares americanos ontem.
Negociação
Honduras — O presidente da Costa Rica, Oscar Arias, se ofereceu para presidir uma segunda rodada de negociações entre o presidente deposto de Honduras Manuel Zelaya e o atual governo interino, apesar da falta de progressos do primeiro encontro. Dois dias negociações mediadas por Arias na Costa Rica entre representantes de Zelaya e do governo interino de Honduras chegou ao final do dia na sexta-feira sem acordo.
Protesto
Turquia — Cerca de 5 mil turcos se reuniram ontem em uma praça em Istambul para denunciar a violência étnica na província de Xinjiang, na China, que matou 184 pessoas – segundo dado oficial do governo chinês – e pedir ao seu governo que intervenha para proteger os uigures de lá. Os turcos partilham ligações étnicas e culturais com os uigures, que fazem parte do mesmo grupo linguístico.