Estados Unidos — O candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, John McCain, embarcou ontem em seu ônibus de campanha pela Flórida aproveitando o famoso caso de “Joe, o encanador”, personagem que se tornou emblemático em seu esforço para conquistar a classe trabalhista e eleitores anti-imposto, acusando o rival democrata Barack Obama de ser um socialista que quer redistribuir a riqueza americana. Obama declarou à rede de televisão CBS que não consegue se imaginar fazendo o tipo de campanha negativa feita por McCain.

Piratas
Somália — A tensão cresceu no alto-mar ontem após a Marinha da França capturar nove piratas somalis perto do Golfo de Áden, e um pirata somali ter advertido que se as forças da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) atacarem, os piratas matarão a tripulação de um navio ucraniano, seqüestrado em 25 de setembro. O navio carrega 33 tanques de guerra e está ancorado ao largo da Somália central. A Marinha da França interceptou hoje os nove piratas perto do Golfo de Áden.

Represália
Estados Unidos — Os Estados Unidos suspenderão as preferências comerciais que concedem à Bolívia porque o país andino não “melhorou suas políticas de combate às drogas”, disse ontem a secretária americana de Estado, Condoleezza Rice. “Em várias oportunidades”, durante os últimos dois anos, “desde que o presidente Evo Morales assumiu o cargo, os EUA pediram a ele que a Bolívia melhorasse suas políticas de luta contra as drogas, mas sem resultados”, acrescentou Rice.

Explosões
Peru — Pelo menos seis explosões foram registradas ontem, em diferentes pontos de Bogotá, deixando vários feridos. As explosões que colocaram a cidade em alerta aconteceram no momento em que aconteciam manifestações de funcionários públicos que mantêm uma greve geral. A Polícia metropolitana da capital colombiana informou que as explosões, que parecem ter sido causadas por bombas de baixa intensidade, aconteceram perto da embaixada do Peru.

Carro-bomba
Croácia — Um carro-bomba matou dois jornalistas no centro de Zagreb ontem, no último de uma série de incidentes violentos que atingiram a capital croata neste ano. O presidente croata, Stjepan Mesic, afirmou que a explosão, que matou o editor da publicação semanal Nacional, Ivo Pukanic, de 47 anos, e seu gerente, significa que “o terrorismo se tornou um fato nas ruas de nossa capital”.