Os vereadores de Curitiba não querem mais ser obrigados a usar terno e gravata nas sessões plenárias. Dezesseis dos 38 representantes pedem uma alteração no texto, que foi aprovado em novembro do ano passado com a obrigação da vestimenta.
O projeto de agora tem causado polêmica e dividido opiniões entre os vereadores. O presidente da Câmara Municipal, Paulo Salamuni, alega que a roupa deve ser adequada ao espaço onde se trabalha, e portanto o terno e gravata devem ser mantidos como obrigatórios.
O presidente diz que o regimento foi alterado após alguns vereadores acompanharem a sessão vestidos com regatas e até mesmo chinelos.
Na proposta, a sugestão é de que o texto seja alterado para formalmente trajado, ou seja, uma camisa ou um paletó já seriam suficientes. O projeto deve passar por três sessões para recebimento de emendas e será encaminhado a Comissão de Legislação. Só depois deve entrar em votação.